Às vezes atiro-me. De cabeça. Sem me preocupar se vou cair, sem saber onde vou parar.
Olho em frente, a janela a chamar, o ar a tornar-se pele, as asas a pedir voo.
Posso partir-me toda, mas atiro-me. Para voar. E cumprir-me no voo.
11 março, 2008
Pedir voo
Publicada por
Natália Cardoso / Artur Vaz Oliveira
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terça-feira, março 11, 2008
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